segunda-feira, 12 de abril de 2010

22/03/2010 e 05/04/2010




Vivência Prática Dia 22/03/10
Tema
Frescobol e/ou Tamboréu

Objetivo
Mostrar o frescobol de uma forma mais tecnica, diferente de como foi com o badminton.
Descrição das atividades

No primeiro momento da aula cada dupla pegava uma raquete e uma bola, em que teriam que fazer dez jogadas cada pessoa. Quando as duas pessoas já tivessem batido 10 vezes o movimento mudava. O professor colocou a pessoa que estava com a raquete dentro de um bambolê e a pessoa que ia jogar a bola só poderia jogar pro lado direito da outra pessoa, e só poderia tirar um pé do bambolê, também 10 vezes o movimento cada uma e depois mudava pro lado esquerdo, fazendo o mesmo exercício. Depois desses o professor juntou 4 alunos e eles tinham que rebater a bolinha com o objetivo de não deixá-la cair no chão.
Mas depois disso tivemos que ir para sala, pois o tempo fechou e a chuva caiu.
Dentro de sala o professor deixou o mesmo grupo que estava fazendo a última atividade lá fora e deu um trecho do texto de Rubens Alves para cada grupo e tivemos que desenvolver algumas atividades exigidas pelo professor.
Comentários críticos
Foi uma pena ter começado a chover, porque a aula estava sendo diferente das demais,mesmo o professor tendo feito a aula de uma forma mais tecnica a gente estava aprendendo e se divertindo ao mesmo tempo.
Curiosidades
Frescobol é um esporte tipicamente praiano, criado no Rio de Janeiro no século 20. É jogado por dois jogadores ou mais. É também comum sua prática em locais públicos.
No Frescobol não existe rivalidade, não há vencidos e nem vencedores. Como se joga cooperativamente, não há adversários e sim parceiros. É um jogo onde cultiva-se a amizade e o comprometimento nas jogadas [1].
Muitas vezes confundido com o Beach Tennis, o Frescobol se distingue basicamente pelo seu estilo cooperativo, em oposição ao estilo competitivo do Beach Tennis - este se assemelha mais ao Tênis e que, inclusive, possui área precisamente delimitada e uma rede de separação. Apesar das diferenças, raquetes semelhantes às do Frescobol são utilizadas atualmente em partidas amadoras de Beach Tennis, principalmente na Europa.
O Frescobol foi inventado no Brasil entre 1945 e 1946, no bairro de Copacabana, cidade do Rio de Janeiro, após o término da II Guerra Mundial. Seu idealizador, Lian Pontes de Carvalho, residia no edifício de nº 1496 da Avenida Atlântica, esquina com a rua Duvivier.[2].
Na década de 1950, o arquiteto Caio Rubens Romero Lira, morador da rua Bulhões de Carvalho, em Copacabana, costumava jogar tênis com os amigos nas areias da praia, entre os postos 4 e 5. Como as raquetes estragavam com freqüência, por causa da maresia, ele desenhou raquetes de madeira, resistentes à água do mar. Pediu então a um amigo, que possuía uma carpintaria em casa, na rua Souza Lima, no mesmo bairro, para fabricar as raquetes. Estava aí inventado o jogo como o conhecemos hoje. Somente décadas depois o nome "frescobol" foi criado.
Durante a década de 80 foram realizadas muitas competiçoes isoladas em vários estados do Brasil. Apesar disto, ainda não havia um grande intercâmbio entre os jogadores de diferentes naturalidades. Mais tarde, em 1994, foi realizado o I Circuito Brasileiro de Frescobol que percorreu nove estados brasileiros, possibilitando assim um grande intercâmbio entre os jogadores de vários estados.
Em abril de 2003, realizou-se o I Congresso de Frescobol, en Vitória-ES, contando com a participações da Federação Baiana de Frescobol – FEBAFRE, Federação de Frescobol do Estado do Rio de Janeiro – FEFERJ, da Federação Espiritosantense de Frescobol - FESFRE e da extinta Associação Brasileira de Árbitros e Atletas de Frescobol – ABRAAF (do Estado de São Paulo). Neste congresso, foi constituído um novo regulamento para o Frescobol. A partir de então, as federações buscam a fundação da Confederação Brasileira de Frescobol a fim de registrar este novo esporte no Ministério dos Esportes, Comite Olímpico e Para-Olímpico Brasileiro[3].
Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Frescobol

Vivência Prática Dia 05/04/10
Tema
Frescobol e/ou Tamboréu

Objetivo

Acabar de mostrar como é a vivência do frescobol e as possibilidades de jogo.
Descrição das atividades
Repetiu o começo da aula anterior e depois foi modificando.
Colocou um cone e a pessoa que estava sem raquete jogava cada hora de um lado do cone pra outra pessoa bater com a raquete.
Depois que as duas pessoas tivessem feito o exercício acima, as duplas tinham que fazer basicamente a mesma coisa, porém agora a pessoa com raquete ficava dentro do bambolê e teria que se movimentar tirando apenas um pé de dentro do bambolê.
Em seguida o professor orientou os alunos a se juntarem a mais uma dupla. Cada hora uma dupla rebatia bola e o objetivo era tentar fazer mais pontos sem deixar cair no chão à bola.
O professor finalizou a aula numa roda e comentando sobre a aula e os alunos expondo suas opiniões.

Comentários críticos

A aula pareceu entreter os alunos, eu no caso nao participei. Ouvi alguns comentarios de que poderia ter feito outro esporte, já que ja tínhamos vivenciado um pouco na aula anterior.
A discussão no final da aula foi um pouco quanto polêmica. Como a Ana Claudia disse foi uma aula diferente do badminton, com um pouco mais de técnica do que o “deixar jogar” como foi no badminton. Ai a Ana Carolina deu a opinião dela, eu escutei a opiniao dela porém nao concordei, pois o frescobol acaba sendo um jogo de competiçao sim(na minha opiniao), já que um quer fazer o melhor pra ficar dinamico e a bolinha nao cair. As pessoas acham que não é um jogo que tem que treinar demais pra poder saber jogar corretamente,mas inconscientemente é. Voce tem que ter a pegada certa, a altura certa ao pegar a bola. Acho que depende de como jogar e com quem jogar. A Jennifer até falou que o frescobol é um jogo sim de competição, que ela em janeiro ate viu umas pessoas jogando na praia e fazendo as próprias regras e que existiu uma competição.
O professor explicou qual seria a competição do frescobol e pra mim ficou ainda mais claro que o frescobol tambem é um jogo de competição.

15/03/2010





Vivência Prática Dia 15/03/10
Tema
Squash

A aula seria na quadra coberta, mas como choveu demais e a quadra ficou toda molhada, nao foi possivel desenvolver a prática.
Fomos entao para a sala de aula, fizemos uma roda e foi discutido um pouco o que estamo achando ate agora da disciplina, quais as expectativa dos alunos, sugestões e depois o professor explicou como fazer o portfólio e todos foram liberados.
Acabou que mesmo nao tendo a aula pratica, a discussão foi bem legal, surgiram dicas ao professor para nos explicar como dar a aula, a questao do custo mais alto devido ao preço das raquetes e foi sugerido no final do capítulo de raquetes que vamos fazer materiais alternativos para as aulas.

08/03/2010




Vivência Prática do dia 08/03/2010
Tema:

Badminton
Objetivo:
Vivênciar prática do badminton, porém sem regras. O professor queria apenas que os alunos conhecessem a forma do jogo.
Descrição das atividades:
No primeiro momento da aula o professor distribuiu as raquetes e as petecas para os alunos jogarem da forma que queriam, ou em grupo ou em duplas. O objetivo primeiramente seria de conhecer melhor o badminton, pois na primeira aula, os alunos passaram bem rápido nessa modalidade.
No segundo momento o professor colocou um elástico na quadra representando uma rede, em que os alunos se dividiram em dupla, um em cada lado do elástico. Alguns alunos fizeram um pequeno joguinho 2x2. O objetivo nessa parte seria de tentar evoluir um pouco mais com o manuseio da raquete e da peteca, colocar um obstáculo para dar mais incentivo.
No terceiro momento, o professor distribuiu 2 cones, um pedaço de barbante e 2 bastões, em que os alunos poderiam criar a atividade que quisesse com esses materiais. O objetivo dessa parte seria ver a criatividade de cada grupo com os materiais propostos.
A pessoa que batesse na peteca tinha que ir pro outro time e assim sucessivamente, ou seja, os times iam mudando. Como eu sou uma gestante sedentária eu cansei nos dois primeiros minutos de brincadeira e resolvi sair pra nao atrapalhar as meninas. Bom que pelo menos alguma coisa eu consegui fazer =)
Comentários críticos:
A aula foi muito boa, principalmente porque eu resolvi tentar faze-la. A aula foi bem dinâmica, ja que ninguem tinha muita experiencia e a forma com que o professor a desenvolveu foi prazerosa pra todos, nao foi uma coisa do tipo: ah nao sei jogar entao nao quero fazer. Acabou que todo mundo teve noçao do badminton!

Pesquisar e registrar elementos da história do esporte
O Badminton teve sua origem na antigüidade, mais ou menos dois mil anos na Grécia. Lá existia um jogo chamado "Tamborete e Peteca" (Battledore and Shuttlecock) que era jogado por adultos e crianças. O jogo tinha como objetivo rebater uma peteca com tacos, não deixando que a peteca caísse no chão.
Na Índia o Badminton moderno nasceu, foi batizado de "Poona". Alguns oficiais ingleses de passagem pelo país gostaram do jogo e levaram-no para a Europa. Camponeses passaram a jogar "Poona" na Inglaterra medieval. No século 17 o "Poona" já havia se espalhado pelo continente europeu. Foram encontrados algumas evidências de que o "Poona" também era jogado na América colonial. O "Poona" recebeu o nome de Badminton quando, em 1850, foi criada uma outra versão do esporte. O nome a nova da nova versão deve-se ao fato, de que foi criada na propriedade de Badminton, pertencente ao Duque de Beauforts, em Gloucestershire, Inglaterra.
A Federação Internacional de Badminton (IBF), foi criada em 1934, com nove membros: Canadá, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra, Nova Zelândia e País de Gales. Tem sua sede, em Gloucestershire. Como o passar dos anos vários países se tornaram membros, principalmente após a estréia do esporte nas olimpíadas de Barcelona, em 1992. Hoje em dia, existem 130 países membros da IBF.
O calendário do Badminton aprsenta seis grandes torneios promovidos pela IBF: Thomas Cup (campeonato mundial masculino de equipes), Uber Cup (campeonato mundial feminino de equipes), Sudirman Cup (equipes mistas), World Championship, World Juniors e World Grand Prix Finals. Em 1995 o badminton foi incluído nos XII Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, Argentina, passará a ser disputado nos demais Jogos Pan-Americanos.
O Badminton apareceu pela primeira vez numa olimpiada, foi nos Jogos Olímpicos de 1974, em Munique, como um esporte de demonstração. Em Seul, 1988, o Badminton foi jogado como esporte de exibição. Já a partir de 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona o Comitê Olímpico promoveu o badminton a esporte olímpico. A popularidade do Badminton ficou evidente quando aproximadamente 1 bilhões de pessoas assistiram aos oito dias de competição pela televisão. Os países asiáticos conquistaram a maioria das medalhas em 1992. A Indonésia ganhou as medalhas de ouro, prata e bronze na categoria masculina simples, de ouro na categoria feminina simples e de prata na categoria masculina duplas. A Malásia levou o bronze na categoria masculina duplas. A partir dos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, a categoria de duplas mistas foi incluída nas competições.

Regras:

Para começar o jogo - sorteie com uma moeda, ou peteca, ou gire a raquete. O vencedor tem a opção de servir ou receber.
Posição na quadra no começo de um game - a pessoa que saca deve ficar dentro da área de saque no lado direito da quadra (olhando para a rede). Quem recebe fica dentro da área de serviço da quadra, na diagonal do sacador. Nos jogos em duplas, o parceiro pode ficar em qualquer lugar da quadra desde que não bloqueie a vista do receptor.
Posição do sacador - se o placar do sacador for par, o serviço deve ser feito do lado direito. Se for ímpar, do lado esquerdo. Nos jogos em duplas, quando o placar da dupla for par, a dupla permanece na posição inicial do jogo. Quando for ímpar, invertem-se as posições. Isso, somente para a dupla que está com o serviço.
O saque - Os saques, no badminton, sempre são realizados na diagonal, como no tênis.
- O serviço, tanto no jogo de simples quanto no de duplas, inicia-se pelo lado direito da quadra do sacador, que deve lançar a peteca, obliquamente, para o lado esquerdo da quadra adversária, tomando-se por referência a visão do sacador
- Vencendo o ponto, continua sacando o mesmo jogador, devendo apenas inverter a sua posição na quadra. Sacará, então, para o lado direito da quadra adversária.
- Havendo perda do ponto, o saque passa ao companheiro de equipe, sem que haja modificação na posição dos jogadores.
- Perdendo este, também, seu saque, o serviço transfere-se à equipe adversária. Desta forma:
a] perdendo o primeiro ponto, transfere-se o saque para o companheiro de equipe do sacador;
b] perdendo o segundo ponto, finda o serviço da equipe, que passa aos adversários.
- Há, porém, uma exceção. No primeiro saque de cada game , a perda do ponto importa a perda do serviço, que passa automaticamente à equipe contrária, sem que o companheiro do primeiro sacador sirva.
- O receptor não deve se mexer até que o sacador golpeie a peteca. O sacador tem que: a) manter parte ou ambos os pés numa posição imóvel no chão; b) acertar a base da peteca primeiro; c) acertar a peteca abaixo da sua linha de cintura; d) acertar a peteca abaixo da linha da mão que segura a raquete; e) manter o movimento contínuo da raquete, não podendo enganar o adversário.
- sempre que uma equipe saca à direita, isto significa que sua contagem - no momento do saque - é par. Se o saque é pela esquerda a pontuação, necessariamente, será ímpar.
Durante o jogo - se o jogador ganhar a disputa da jogada ( rally ), ele marca um ponto, mudando o lado do serviço e continuando a sacar. Se ele perde o rally , seu oponente passa a sacar e nenhum ponto é marcado. Nos jogos em duplas, se a dupla sacadora ganhar o rally , um ponto é marcado e o sacador muda de lado e continua a servir. Se eles perderem o rally, o saque passa para o parceiro. Note-se que não há troca de posições e nenhum ponto é marcado. Depois que a dupla perder os dois serviços, este passará para a dupla oponente. No início de cada game, a dupla sacadora só tem o direito ao primeiro
Servindo ou recebendo do lado errado - o jogador repetirá o saque ( let ) se a pessoa que cometeu o erro vencer o rally e o erro for descoberto antes do próximo serviço. O placar continua o mesmo se a pessoa que cometeu o erro perde o rally . Neste caso, os jogadores permanecerão na posição 'errada' e repete-se o serviço. Se o próximo serviço for efetuado, o placar continua e os jogadores continuam na posição errada.
O let ocorre quando:
a) o sacador ou o receptor estiver do lado errado e vencer o rally ;
b) ocorre uma interferência de fora do jogo como, por exemplo, uma peteca de outra quadra que cai na sua quadra;
c) a peteca bater na rede ficar presa nela ou cair no lado do adversário (exceto no serviço).
Será considerado falta:
a) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra);
b) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo;
c) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca);
d) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra;
e) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra;
f) se houver interferência com a peteca, mal-comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto;
g) se o parceiro do receptor receber o serviço;
h) se o sacador faz o movimento e erra a peteca.
- obs: se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.
Fim do jogo: - Os jogos são disputados num total três games . O vencedor é o que ganhar dois games primeiro.
No feminino simples, os games são de 11 pontos. Ao chegar à contagem de 10 a 10, a jogadora que atingiu o décimo ponto primeiro tem a opção de escolher se o jogo vai a 13 ( set ), ou se encerra em 11 ( no set ).
No masculino e demais modalidades, os games são de 15 pontos. Ao chegar à contagem de 14 a 14, o jogador que atingiu o décimo quarto ponto primeiro tem a opção de escolher se o jogo vai a 17 ( set ), ou se encerra em 15 ( no set ).
O jogador que venceu o primeiro game saca primeiro do outro lado da quadra no novo game. O ganhador do segundo game muda de lado saca. No terceiro game , o jogador muda de lado e continua sacando no sexto ponto, no feminino simples, e no oitavo ponto em todas as outras modalidades.
Quadra:
O badminton pode ser praticado ao ar livre, mas o ideal é que ele seja jogado em quadra coberta, onde não ocorram correntes de ar. Não é aconselhado também o uso de sistema de ventilação que movimente o ar, o que atrapalharia o jogo.

O piso da quadra deve ser feito de material antiderrapante, e suas marcações serão feitas de cores facilmente identificáveis (branco ou amarelo). O espaço entre a quadra e as paredes que cercam o recinto não deve ter menos de 1m (até as paredes laterais), e de um 1,5m (para as paredes de fundo).

A rede de badminton deve ficar a 1,55m de altura do chão. Ela deve ter uma trama bem esticada de forma que seus fios superiores fiquem no mesmo alinhamento dos postes. A rede pode ser fixada em postes ou em suportes fora da área da quadra.

Pesquisar e registrar os principais elementos técnicos e corporais para o jogo de badminton“Pega” da raqueta
Quando se realiza a “pega” da raqueta não se deve exagerar na força aplicada no cabo da raqueta. È importante que a articulação do pulso se movimente.

“Pega” de direita
Colocar a raquete de modo a que faça um ângulo com o braço de aproximadamente 90º; envolver o cabo da raqueta com a mão.

Deve utilizar-se este tipo de “pega” para todos os batimentos do lado direito, assim como do lado esquerdo, mas acima da cabeça e em basculação.

“Pega” de esquerda
Deve pegar-se a raqueta de direita, rodá-la ligeiramente sobre o dedo indicador e colocar o polegar estendido sobre a face do cabo que fica virada para cima.
Este tipo de “pega” utiliza-se para todos os batimentos do lado esquerdo.

Posição base
Flectir as pernas ligeiramente; avançar a perna direita; distribuir o peso do corpo igualmente pelos dois apoios.

“Clear”
Rodar os ombros e as pernas; flectir o braço que segura a raqueta, com a mão ao nível da nuca; bater de modo explosivo, por cima e à frente da cabeça, com extensão final do braço; bloquear o pulso e a rotação do tronco no momento final do batimento; imprimir ao volante uma trajetória alta e longa de modo a que caia perto da linha final do campo adversário.

“Lob”
“Lob” de direita e “Lob” de esquerda

Colocar o pé direito à frente; bater de modo explosivo, à frente do corpo e abaixo da cintura; fazer movimento de chicotada ao nível do pulso; imprimir ao volante uma trajetória ascendente, alta e profunda para que o volante caia perto da linha de fundo do campo adversário.

“Amortie”Rodar os ombros e as pernas; bater por cima e à frente da cabeça; estender o braço, acompanhado de uma desaceleração no final do movimento; imprimir uma trajetória descendente e lenta de modo que o volante caia próximo da rede, no campo adversário.
“Drive”
Colocar o pé direito à frente; bater o volante ao lado do corpo, plano e rápido; colocar a cabeça da raquete paralela à rede e no momento do batimento efetuar um movimento explosivo; imprimir ao volante uma trajetória tensa e rápida dirigindo-o para o corpo do adversário, ou para um espaço momentaneamente desprotegido.

Remate
Rodar os ombros e as pernas; fletir o braço que segura a raquete, cotovelo voltado para cima e para a frente, mão ao nível da cabeça; bater o volante de forma explosiva, por cima e à frente da cabeça, com extensão final do braço e acentuada flexão do pulso; iImprimir ao volante uma trajetória descendente e rápida, de modo que este cais no meio do campo adversário, com o máximo de velocidade possível.

Serviço
Serviço curto

Colocação de lado e voltado diagonalmente para o adversário; colocar o pé esquerdo à frente (para destros); apoiar ligeiramente o peso do corpo sobre o pé da retaguarda; segurar o volante pela cabeça, entre o polegar e o indicador, com o braço fletido; bater o volante com movimento contínuo da raquete; bloquear o pulso no final do batimento;imprimir ao volante uma trajetória baixa e tensa de forma a passar junto à rede e a cair perto desta, no campo adversário.

Serviço longo
Colocação de lado, com o ombro e o pé esquerdo voltados diagonalmente para o adversário; colocar o pé esquerdo à frente, com o peso do corpo sobre a perna da retaguarda; segurar o volante entre o polegar e o indicador, com o braço estendido à altura do ombro; acelerar o movimento de trás para a frente e debaixo para cima, batendo o volante com um movimento de chicotada; imprimir o volante uma trajetória alta e profunda, de modo que este caia perto da linha final do campo adversário.

Curiosidades
A peteca de badminton possui 16 penas de ganso.
O badminton é o segundo esporte mais praticado no mundo. É muito popular em países do Oriente como, por exemplo, Cingapura, Índia, Indonésia, China, Paquistão, Japão e Tailândia.
O badminton é um jogo muito rápido e a peteca pode atingir uma velocidade superior a 300 km/h numa raquetada.
As competições internacionais oficiais de Badminton são organizadas pela IBF (Federação Internacional de Badminton).
No Brasil, as competições oficiais são organizadas pela CBB (Confederação Brasileira de Badminton).
Em 2007, o Campeonato Mundial de Badminton aconteceu na Malásia.
Nas Olimpíadas 2008, o badminton fez parte das competições.

Propor seqüências metodológicas de ensino para a aprendizagem da técnica
1)Dois alunos frente a frente, um atira a peteca, com a mão, para todo o espaço que rodeia o corpo do seu colega e este, por sua vez, com a raquete tenta acertar-lhe. O lançador deve correr para apanhar a peteca, após ter sido batido, antes deste atingir o solo, treinando a movimentação.
2)Dois a dois, colocado frente a frente, atiram a peteca um para o outro: a) por cima da cabeça; b) entre o ombro e a cintura; c) abaixo da cintura.
3)Uma brincadeira de dois em dois ou mais pessoas, em que deve-se tentar dar o maior número de toques possíveis, sem deixar a peteca cair no chão.

Bibliografia
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/badminton/historia-do-badminton.php
http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/badminton.htm
http://78.29.140.140/departamento/sebentas/sebentabadminton.pdf

Vivências Práticas - Aulas a partir do dia 01/03/2010




01/03/2010
Tema
Jogos e Esportes de Raquete. Experimentação dos materiais e equipamentos.
Objetivos
Conhecer um pouco de cada modalidade que existe com raquete e que pode ser ensinada nas escolas.
Descrição das atividades
A quadra foi separada pelo professor por espaços onde os alunos conheceram os materiais de cada modalidade com raquete. A turma doi dividida em grupos que experimentavam o manuseio da raquete de acordo com a modalidade, tais como, tenis de mesa, frescobol, badminton, tenis. Os grupos fizeram rodizio de acordo com o sinal do professor.
No segundo momento da aula cada grupo teve que inventar uma brincadeira para a raquete e bola que ficou na primeira vez do começo da aula antes do rodízio.
No final o professor juntou os alunos no meio da quadra em roda e teve uma discussão sobre a reprodução da aula.
Comentários críticos
A idéia de mostrar todas as modalidades em uma só aula foi muito interessante, pois tivemos uma noção, mesmo que seja bem básica de todas as modalidades que serão apresentadas na segunda unidade da matéria.
Ficamos a vontade com a parte de inventar as brincadeiras já que as desenvolvemos de acordo com o que estava ao nosso gosto para podermos inseri-las nas escolas. Mostrou que não precisa fazer apenas a parte técnica de certo esportes podem desenvolver de várias outras formas as modalidades, desenvolvendo mais a ludicidade com os alunos do que qualquer outra coisa.
Descrição das brincadeiras
Eu estava responsável pelos registros fotográficos da aula, entao faço aqui as descriçoes que vi em cada grupo.
O primeiro grupo ficou com as raquetes de tênis. Caada um do grupo tinha um número, todos faziam uma roda, que ficou sendo o círculo do meio da quadra e tinhamo que mandar a bola de tênis para o alto e gritar o número de outra pessoa, podendo quicar apenas uma vez a bolinha no chão dentro do círculo e assim foi acontecendo a brincadeira. Como ficou um pouco monótono o grupo teve a idéia de colocar duas bolas ao mesmo tempo, porem, com um detalhe: ” E se as pessoas que estiverem com a bola chamarem o mesmo número?” Então ps números pares, poderiam gritar apenas números impares.
A atividade do grupo com raquete de tênis de mesa, foi uma competição com duas fileiras, na hora do apito, os alunos tinham que equilibrar a bolinha do tênis de mesa ate certa distância, voltar e bater na mão do colega e entregar a raquete com a bolinha, quando o último acabava, a equipe ganhava.
O grupo de raquete de frescobol fez uma estafeta em que tinham quatro bases e dividiam os alunos em duas equipes, os alunos com a raquete e a bola quicando passavam cada hora numa base e quem chegava primeiro era o vencedor.
O grupo de badminton teve a maior dificuldade por causa do manuseio com a raquete. O grupo não conseguia bater a “peteca” na raquete, eles contaram que tentaram fazer igual ao primeiro grupo, batendo a “peteca” na raquete e chamando o nome da pessoa, mas também nao deu muito certo, porque ficava mais no chão do que no ar mesmo, ai depois eles se dividiram em 2 fileiras um de frente para o outro e cada hora o primeiro da fileira batia na “peteca” e ia pro final da fila.

Aula Teórica-08/02/2010

Tema:
UNIDADE I-Projetos de Ensino no Processo de Planejamento da Educação Física.
Descriçao da aula:
Continuação da discussao sobre o ensino do trabalho. Explicaçao dos projetos de ensino de uma aula, de como podem ser decididos os temas, os principais eixos a serem observados na elaboraçao de um projeto de ensino.

Aula Teórica- 01/02/2010

Tema da Aula:
Apresentação do professor Admir e dos alunos. Apresentaçao da proposta da disciplina Tópicos em Educação Fisica para o 1º semestre de 2010.
Objetivo:
Conhecer os novos alunos e saber das expectativas de todos para tal disciplina.
Descrição da aula:
Discussao do professor com os alunos de como seria o plano de aula, ouvindo algumas sugestoes nossas. Fez apresentaçao de como é o projeto de ensino e como pe o planejamento de uma aula.